Ninguém queria este cachorro sarnento, e ele seria sacrificado, até que boas pessoas fizeram isto
Kristy é um filhote que não teve sua raça bem identificada no abrigo para animais, ela tinha um problema de pele grave e ninguém queria adota-la, e por isso iria ser sacrificada.
Felizmente ela foi encontrado pelo veterinário Dra. Kerry, que viu em Kristy o potencial de ser amada como qualquer outro cachorro, ao encontrar Kristy a veterinária notou que ela estava tremendo e desconfiava de todas as pessoas ao redor.
Os veterinários trataram Kristy com um shampoo especial para sarna, muita vitamina, e muito amor e brincadeiras, e em poucas semanas já era possível notar a incrível recuperação de Kristy, que agora totalmente recuperada aguarda para ser adotada.
Graças a esses bom samaritanos mais um inocente cão foi salvo da eutanásia! COMPARTILHE, esta história para lembrar que todos os animais merecem uma chance de uma vida feliz.
Thứ Sáu, 19 tháng 2, 2016
Thứ Năm, 18 tháng 2, 2016
Os animais mais populares das redes sociais
As redes sociais estão cheias de animais e alguns deles se destacam, com muita fofura e fotos com muita produção, eles conseguem milhares de seguidores em redes sociais como Instagram e Facebook.
Foi com base nisso que surgiu a ideia do Fur Card, um ranking dos bichos mais influentes na web, somando o número de seguidores (não repetidos) no Instagram, Facebook, Twitter e Tumblr. A lista é atualizada diariamente e no momento tem 540 bichos.
A ideia foi lançada em 3 de abril deste ano por James Nord e Rich Tong. Eles já tinham criado em 2013 algo semelhante, um ranking chamado Fohr Card, que listava os blogs de moda mais influentes do mundo. O objetivo deles não é simplesmente fazer um ranking, e sim conectar empresas e perfis famosos de modo que estas possam promover seus produtos.
Abaixo vamos listar os 10 animais mais famosos, lembrando que você pode ver a lista completa clicando aqui.
1. A mais famosa de todos nala_cat tem 1.888.562 de seguidores, ela é uma gatinha de Los Angeles que foi adotada quando tinha 5 meses.
2. Com a segunda posições temos marutaro um cão da raça shiba que tem 1.510.432 de seguidores, Maru nasceu em 2007 e vive no Japão
3. Na terceira colocação esta tunameltsmyheart um mix de chihuahua e dachshund que tem 1.275.609 seguidores, ele tem 4 anos e alguns “defeitinhos” no focinho, foi adotado e vive em Los Angeles.
4. No quarto lugar esta marniethedog, Marnie é uma shitzu de 12 anos que tem 1.2770.487 de seguidores, ela foi adotada aos 10, ela tem uma língua um pouco grande e vive em Nova York (EUA)
5. Na quinta posição, jiffpom; Jiff é um lulu da pomerânia que tem 1.056.349 de seguidores e se intitula “ator e modelo”; ele entrou no Guiness por andar rápido em duas patas.
6. Na sexta posição dos bichos mais famosos das redes sociais esta thiswildidea uma cadela da raça Coonhound que tem 833.204 de seguidores, ela viaja pelos EUA com o dono, o fotógrafo Theron Humphrey
7. Na sétima posição temos a gatinha iamlilbub que tem 714.368 de seguidores, A gatinha Lil Bub nasceu com problemas genéticos, ela não cresce e fica sempre com a linguinha pra fora.
8. Na oitava posição o trio harlowandsage com 688.535 seguidores, a dupla Harlow e Indiana e, mais recentemente, Reese.
9. Na nona posição o quarteto husky_quartet com 682.570 seguidores, Akira, Blaze, Shiloh e Phènix são um quarteto de huskies siberianos famosos.
10. E para fechar nossa lista dos 10 mais famosos esta manny_the_frenchie com 671.743 seguidores. Manny é um buldogue francês que mora em Chicago.
Lembrando que você pode ver a lista completa, basta clicar aqui.
Cabo da PM é afastado após aparecer chutando gato durante ação de reintegração de posse
Cabo da PM é afastado após aparecer chutando gato durante ação de reintegração de posse
Um cabo da PM foi afastado depois de chutar um filhote de gato durante uma ação de reintegração de posse na Área de Proteção Ambiental (APA) Baleia Sahy, em São Sebastião, litoral norte de São Paulo. O gatinho se aproximou como quem queria carinho, e ao chegar próximo do PM foi chutado.
A foto foi registrada na quarta-feira (5) pelo fotógrafo Reginaldo Pupo, que cobria a ação da PM na região.
“O gatinho se aproximou do policial em busca de carinho, assim como fez comigo e com outras pessoas que estavam ali; parecia estar carente”, disse Pupo.
Pupo estava preparado para fotografar a casa demolida ao fundo, quando fez a imagem do PM chutando o gatinho. Após o pontapé, o gatinho fugiu assustado, e os policiais ao redor apenas riram.
Um cabo da PM foi afastado depois de chutar um filhote de gato durante uma ação de reintegração de posse na Área de Proteção Ambiental (APA) Baleia Sahy, em São Sebastião, litoral norte de São Paulo. O gatinho se aproximou como quem queria carinho, e ao chegar próximo do PM foi chutado.
A foto foi registrada na quarta-feira (5) pelo fotógrafo Reginaldo Pupo, que cobria a ação da PM na região.
“O gatinho se aproximou do policial em busca de carinho, assim como fez comigo e com outras pessoas que estavam ali; parecia estar carente”, disse Pupo.
Pupo estava preparado para fotografar a casa demolida ao fundo, quando fez a imagem do PM chutando o gatinho. Após o pontapé, o gatinho fugiu assustado, e os policiais ao redor apenas riram.
12 de Agosto – Dia Mundial do Elefante
Hoje 12 de agosto é o dia Mundial do Elefante, e devemos conhecer histórias como a do elefante Zongoloni para recordarmos porque devemos proteger esta incrível espécie.Zongoloni Quando Zongoloni tinha 18 meses, a sua mãe foi atingida por um caçador, e a equipe de salvamento de uma fundação chamada DSWT em Tsavo – Quénia, tentou salvá-la, mas sem sucesso. Quando isto aconteceu Zongoloni não conseguia deixar a mãe, e sentiu muito com sua morte, os elefantes são os animais que criam os maiores laços familiares, assim Zongoloni ficou traumatizado e todos pensavam que ele iria morrer, foi então iniciado um trabalho para conter o trauma do pequeno elefantinho.
Apesar de perder a mãe, Zongoloni parece ter superado o trauma mas é horrível que a caça seja tão abundante na África, devemos lembrar Zongoloni como um símbolo para combater a caça aos elefantes.
Confira mais imagens.
Os animais de zoológicos que sonhavam em regressar à natureza
Os animais de zoológicos que sonhavam em regressar à natureza
Uma girafa que confunde uma pintura de uma árvore e tenta come-la. Alguém se lembra desta foto?
Esta foto comoveu muitas pessoas e foi bastante usada por ativistas dos direitos dos animais, foi tirada no Zoológico de Paris, numa parte interna do espaço onde viviam as girfas.
Como esta girafa, outras milhares devem passar pela mesma situação….
Mesmo em um zoológico com o melhor tratamento, e estar em um ambiente simulado para ser o habitat natural, mas em que não existe liberdade, pode parecer um pouco cruel, certo? Além do mais, os animais estão ali apenas para a diversão dos humanos, sem ter liberdade que só a natureza proporciona.
Uma girafa que confunde uma pintura de uma árvore e tenta come-la. Alguém se lembra desta foto?
Esta foto comoveu muitas pessoas e foi bastante usada por ativistas dos direitos dos animais, foi tirada no Zoológico de Paris, numa parte interna do espaço onde viviam as girfas.
Como esta girafa, outras milhares devem passar pela mesma situação….
Mesmo em um zoológico com o melhor tratamento, e estar em um ambiente simulado para ser o habitat natural, mas em que não existe liberdade, pode parecer um pouco cruel, certo? Além do mais, os animais estão ali apenas para a diversão dos humanos, sem ter liberdade que só a natureza proporciona.
Maus-tratos, a triste realidade!
Todos os dias nos deparamos com casos de maus tratos a animais e a pergunta que sempre me vem a cabeça é “porque a pessoa fez isso?” Afinal, o que leva uma pessoa a maltratar um animal. Poderíamos encerrar essa pergunta com a resposta “pura maldade humana, falta de caráter.” Mas estudos realizados indicam que a pessoa que foi capaz de machucar e até matar um animal também é capaz de machucar e matar uma criança, uma mulher ou um idoso.
Sou apaixonada por animais, para mim um ser humano que é capaz de cometer tamanha atrocidade é sem dúvida alguma um ser repugnante. Animais não podem se defender sozinhos. Ficam reféns dos homens, da sua crueldade. Nem mesmo entendem por que apanham. Veem o seu dono e pensam logo em alguém que lhes de amor, carinho e atenção. Que surpresa desagradável, então, é levar uma bordoada, um chute ou qualquer outro tipo de ataque. Quem bate não faz ideia de como sofre o animal.
É covarde quem bate em um cão doméstico ou chuta um gato na rua, é covarde aquele capaz de jogar água fervendo no cãozinho inocente ou até mesmo enterrar vivo aquele cachorro doente que não “serve” mais para nada. É igualmente covarde o dono do circo que deixa o leão preso na jaula, a definhar ou que adestra o elefante espancando-o com uma vara de pau. É covarde o dono do zoológico incapaz de ver o sofrimento naqueles animais que são expostos para distração de meros humanos. Doméstico ou selvagem, pouco importa: a violência contra os animais é inaceitável.
De acordo com a Lei 9.605/98, em seu artigo 32 (Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos: Pena – detenção, de três meses a um ano, e multa). A lei existe, mas será que ela está sendo cumprida? Pelo que vemos, não. Infelizmente em nosso País as leis demoram um pouco para serem colocadas em praticas e finalmente os seres desumanos serem punidos. Aos poucos aumentam o número de pessoas que defendem os animais e buscam de uma vez acabar com tantas crueldades.
Mas o agressor de um animal não é apenas um covarde. É também um potencial criminoso. Pelo menos é o que revela a pesquisa feita pelo chefe de operações da Polícia Militar Ambiental de São Paulo, capitão Marcelo Robis Nassaro. Em sua dissertação de mestrado, ele analisou os dados daqueles que foram autuados por maus-tratos a animais. Descobriu então que muitos dos agressores haviam se envolvido em outros crimes. Na verdade, seu estudo inspirou-se noutro, realizado nos Estados Unidos, quando pesquisadores constataram que serial killers registravam em comum um histórico de agressão a animais.
Cientistas explicam que a diferença entre nós seres humanos e os animais é apenas de grau, não de essência. A função dos órgãos de um animal é similar à humana, sendo assim os animais reagem aos estímulos dolorosos. O sistema límbico (responsável pelas emoções e sentimentos) é idêntico em todos os mamíferos, exceto que no homem o córtex cerebral (responsável pela reflexão) é muito mais desenvolvido. Podemos dizer então que falta um pouco de córtex cerebral naquele que maltrata um animal, ou será que esse ser humano tem algum tipo de distúrbio psiquiátrico?
No fim, a lição que fica das pesquisas, bem assim dos tristes exemplos é uma só, as agressões contra os animais constituem o primeiro estágio na escalada do crime. Quem põe um galo para brigar até a morte numa rinha, quem quebra as asas de uma ave, quem fustiga um jumento com o junco está a um passo da mesma covardia que acomete aquele que espanca uma mulher, que maltrata uma criança, que toma em mãos um revólver disposto a matar. Em todos esses casos, sobra sangue frio, falta respeito à vida. A violência é a mesma.
“A compaixão pelos animais está intimamente ligada a bondade de caráter e pode ser seguramente afirmado que quem é cruel com os animais não pode ser um bom homem” – Arthur Schopenhauer.
Rom Rom Terapia – Depoimento Pessoal
Rom Rom Terapia – Depoimento Pessoal
Uma pesquisa do veterinário francês Jean-Yves Gauchet, testou o poder do rom-rom emitido pelos gatos quando estão em repouso em 250 voluntários, submetidos a uma gravação de 30 minutos do ruído do seu gato Rouky. Ao fim do estudo, os participantes declararam sentir mais bem-estar, serenidade e uma facilidade maior para dormir.
O mecanismo do ronronado ainda não é conhecido e a sua utilidade para o gato não é bem explicada. No estado ronronante, assim como no sono, pode ser reparador para o corpo do gato. De fato, uma hipótese sugere que o zunir do zangão, cuja freqüência é entre 25 e 30 Hz, pode ter um poder de cura e até mesmo o alívio da dor nos ossos, tendões e músculo. acredita-se que o ronronado também é muito benéfico para os seres humanos, incluindo o efeito relaxante.
É um poderoso anti-stress, regulador da pressão arterial, e das defesas imunológicas . O rom-rom tem efeito terapêutico. Os japoneses apreenderam esta ideia, abrindo e com muito sucesso em Tóquio, os “gato-bares”! Essa novidade se explica: o gato é considerado pelos japoneses um talismã, símbolo de sorte e proteção, e quem não tem um em casa vai pro bar pra receber as boas energias.
Falo por experiencia própria sobre a Rom-Rom Terapia, pois tenho uma historia com minha gata começou um pouco por acaso, mas foi a melhor coisa que já me aconteceu.
Em outubro de 2013, decidi adotar um pet, pois eu andava muito solitária e um pouco deprimida, pois em meados daquele ano comecei apresentar arritmias cardíacas, iniciando o uso de diversos medicamentos para o tratamento, bem como, uma pequena cirurgia para amenizar o problema.
Uma amiga postou algumas fotos de filhotes para adoção em um site, até que me deparei com a imagem daquela que futuramente chamaria de “filha”.
No primeiro momento já me apaixonei, ele era tão pequena, frágil, indefesa e assustada, assim como eu estava me sentindo naquele momento difícil de minha vida.
Entrei em contato com a clinica onde ela estava e já agendei para busca-la no mesmo momento.
Ao chegar e vê-la, foi como se nós tivéssemos conectadas, ela prontamente veio em minha direção e me festejou pedindo carinhos.
A trouxe para minha casa e minha família a recebeu com muita festa e alegria. A batizamos de Chiquita Roxanne, o segundo nome é devido a música do The Police, pois era o que estava tocando quando vi a foto dela.
Com o passar dos dias minha pequena foi se transformando em uma felina forte e robusta, cheia de saúde, amor e muito serelepe.
Quando a levei no veterinário de minha confiança para ele a conhece-la e acompanhar seu desenvolvimento foi uma verdadeira folia, todos na clinica queriam brincar com ela, pois seu carisma fascinava.
Ao completar 6 meses a esterilizamos, achei que teria problemas com o pós operatório, a retirada dos pontos e demais cuidados veterinários que devemos ter com um animal castrado, mas ao contrario, ela se comportou e se cuidou como se soubesse que deveria fazer repouso até se recuperar.
A Chiquita é uma gata especial, ela me acorda todas as manhãs, me dá carinho, amor, acompanha minha rotina, imita meus hábitos, avisa quando algo está errado, percebe quando não estou bem, e fica mais próxima de mim quando estou doente ou indisposta. Sem contar que é extremamente brincalhona, tudo para ela é brinquedo, de bolinha de papel a carretel de lã, minha pequena não consegue ficar sem pular em nenhum momento, somente naqueles em que está dormindo.
Minha “filha” como a chamo e considero, é minha companheira, meu porto seguro, meu grande amor, em nenhum momento humanizo a forma como a trato, pois para mim ela vai ser sempre uma gata com instintos naturais que respeito, porém, sempre a mimo e priorizo seu bem estar, pois ela faz o mesmo por mim.
Segundo o cardiologista, minha doença esta estabilizada, não somente pela cirurgia e pelo tratamento que venho realizando, e provavelmente irei fazer pelo resto da vida, pois meu problema cardíaco apresenta risco de morte súbita, mas 60% da melhora em minha saúde agrego a todo amor e carinho que tenho da minha gata Chiquita, pois segundo meu próprio médico, o “rom rom” do gato auxilia no controle dos batimentos cardíacos da pessoa que recebe, desta forma, não há duvidas que minha “filha” contribui da forma mais terapêutica e natural possível para minha qualidade de vida.
Minha gata me faz bem, pois ela é do bem, e não saberia dizer se eu estaria com minha saúde estabilizada sem a presença desta pequena em minha vida, tenho muito a agradecer a ela, e diversas pessoas devem pensar que “gata vira- lata de sorte, por ter sido adotada e receber uma vida de princesa”, mas sinto informar que ela não teve sorte, sim merecimento de um lar cheio de carinho,pois a sortuda fui eu, por ter sido escolhida pela melhor gata do mundo, para receber dela aquilo que sempre buscamos AMOR.
Karyne Villar Barreto, advogada, Porto alegre-RS
Uma pesquisa do veterinário francês Jean-Yves Gauchet, testou o poder do rom-rom emitido pelos gatos quando estão em repouso em 250 voluntários, submetidos a uma gravação de 30 minutos do ruído do seu gato Rouky. Ao fim do estudo, os participantes declararam sentir mais bem-estar, serenidade e uma facilidade maior para dormir.
O mecanismo do ronronado ainda não é conhecido e a sua utilidade para o gato não é bem explicada. No estado ronronante, assim como no sono, pode ser reparador para o corpo do gato. De fato, uma hipótese sugere que o zunir do zangão, cuja freqüência é entre 25 e 30 Hz, pode ter um poder de cura e até mesmo o alívio da dor nos ossos, tendões e músculo. acredita-se que o ronronado também é muito benéfico para os seres humanos, incluindo o efeito relaxante.
É um poderoso anti-stress, regulador da pressão arterial, e das defesas imunológicas . O rom-rom tem efeito terapêutico. Os japoneses apreenderam esta ideia, abrindo e com muito sucesso em Tóquio, os “gato-bares”! Essa novidade se explica: o gato é considerado pelos japoneses um talismã, símbolo de sorte e proteção, e quem não tem um em casa vai pro bar pra receber as boas energias.
Falo por experiencia própria sobre a Rom-Rom Terapia, pois tenho uma historia com minha gata começou um pouco por acaso, mas foi a melhor coisa que já me aconteceu.
Em outubro de 2013, decidi adotar um pet, pois eu andava muito solitária e um pouco deprimida, pois em meados daquele ano comecei apresentar arritmias cardíacas, iniciando o uso de diversos medicamentos para o tratamento, bem como, uma pequena cirurgia para amenizar o problema.
Uma amiga postou algumas fotos de filhotes para adoção em um site, até que me deparei com a imagem daquela que futuramente chamaria de “filha”.
No primeiro momento já me apaixonei, ele era tão pequena, frágil, indefesa e assustada, assim como eu estava me sentindo naquele momento difícil de minha vida.
Entrei em contato com a clinica onde ela estava e já agendei para busca-la no mesmo momento.
Ao chegar e vê-la, foi como se nós tivéssemos conectadas, ela prontamente veio em minha direção e me festejou pedindo carinhos.
A trouxe para minha casa e minha família a recebeu com muita festa e alegria. A batizamos de Chiquita Roxanne, o segundo nome é devido a música do The Police, pois era o que estava tocando quando vi a foto dela.
Com o passar dos dias minha pequena foi se transformando em uma felina forte e robusta, cheia de saúde, amor e muito serelepe.
Quando a levei no veterinário de minha confiança para ele a conhece-la e acompanhar seu desenvolvimento foi uma verdadeira folia, todos na clinica queriam brincar com ela, pois seu carisma fascinava.
Ao completar 6 meses a esterilizamos, achei que teria problemas com o pós operatório, a retirada dos pontos e demais cuidados veterinários que devemos ter com um animal castrado, mas ao contrario, ela se comportou e se cuidou como se soubesse que deveria fazer repouso até se recuperar.
A Chiquita é uma gata especial, ela me acorda todas as manhãs, me dá carinho, amor, acompanha minha rotina, imita meus hábitos, avisa quando algo está errado, percebe quando não estou bem, e fica mais próxima de mim quando estou doente ou indisposta. Sem contar que é extremamente brincalhona, tudo para ela é brinquedo, de bolinha de papel a carretel de lã, minha pequena não consegue ficar sem pular em nenhum momento, somente naqueles em que está dormindo.
Minha “filha” como a chamo e considero, é minha companheira, meu porto seguro, meu grande amor, em nenhum momento humanizo a forma como a trato, pois para mim ela vai ser sempre uma gata com instintos naturais que respeito, porém, sempre a mimo e priorizo seu bem estar, pois ela faz o mesmo por mim.
Segundo o cardiologista, minha doença esta estabilizada, não somente pela cirurgia e pelo tratamento que venho realizando, e provavelmente irei fazer pelo resto da vida, pois meu problema cardíaco apresenta risco de morte súbita, mas 60% da melhora em minha saúde agrego a todo amor e carinho que tenho da minha gata Chiquita, pois segundo meu próprio médico, o “rom rom” do gato auxilia no controle dos batimentos cardíacos da pessoa que recebe, desta forma, não há duvidas que minha “filha” contribui da forma mais terapêutica e natural possível para minha qualidade de vida.
Minha gata me faz bem, pois ela é do bem, e não saberia dizer se eu estaria com minha saúde estabilizada sem a presença desta pequena em minha vida, tenho muito a agradecer a ela, e diversas pessoas devem pensar que “gata vira- lata de sorte, por ter sido adotada e receber uma vida de princesa”, mas sinto informar que ela não teve sorte, sim merecimento de um lar cheio de carinho,pois a sortuda fui eu, por ter sido escolhida pela melhor gata do mundo, para receber dela aquilo que sempre buscamos AMOR.
Karyne Villar Barreto, advogada, Porto alegre-RS
Veja galeria de imagens com close-up de olhos de gatos do fotógrafo Andrew Marttila
O fotógrafo estadunidense Andrew Marttila é um profissional que gosta de tirar fotos de olhos de gatos, ele já fotografou celebridades como Lil Bub, Pudge e a Grumpy Cat, em um novo álbum ele fotografa em alta resolução os olhos dos felinos e o resultado é incrível.
No seu blog Andrew explica que tem alergia a gatos de cachorros desde a infância, e que as fotos foram um meio de superar essa alergiae.
Aos 22 anos, decidi que era hora de de superar minha alergia e criar imunidade por meio da exposição. Fui bem sucedido e eu tirei o atraso na minha adoração por animais maiores”
No seu blog Andrew explica que tem alergia a gatos de cachorros desde a infância, e que as fotos foram um meio de superar essa alergiae.
Aos 22 anos, decidi que era hora de de superar minha alergia e criar imunidade por meio da exposição. Fui bem sucedido e eu tirei o atraso na minha adoração por animais maiores”
Thứ Tư, 17 tháng 2, 2016
Cadela que obriga filhote a dormir viraliza na web, assista!
Uma iniciativa do Estado da Geórgia, nos Estados Unidos está unindo animais abandonados e detentos de penitenciárias. É o projeto Jail Dogs (“Cães de Cadeia”, em tradução livre).
O projeto utiliza cães e gatos de um Centro de Zoonoses da região no processo de adestramento, permitindo que os presidiários aprendam na prática. A ideia é fazer com que os animais e os detentos se ajudem, incentivando o adestramento em animais que seriam sacrificados por causa de seu comportamento violento.
Durante 12 semanas de tratamento intensivo, eles são encaminhados para adoção. Os detentos são os responsáveis não apenas pelo adestramento, mas também pela alimentação e higiene dos animais. Com isso, eles também aprendem uma profissão, facilitando o seu processo de ressocialização após o término da pena.
Segundo os organizadores do projeto, muitas pet shops e clínicas veterinárias já estão começando a contratar pessoas que se envolveram no programa.
Já imaginou se essa moda pega por aqui também. Seria muito legal e todos sairiam ganhando!
Animais e detentos unidos em um só propósito: ressocialização
Uma iniciativa do Estado da Geórgia, nos Estados Unidos está unindo animais abandonados e detentos de penitenciárias. É o projeto Jail Dogs (“Cães de Cadeia”, em tradução livre).
O projeto utiliza cães e gatos de um Centro de Zoonoses da região no processo de adestramento, permitindo que os presidiários aprendam na prática. A ideia é fazer com que os animais e os detentos se ajudem, incentivando o adestramento em animais que seriam sacrificados por causa de seu comportamento violento.
Durante 12 semanas de tratamento intensivo, eles são encaminhados para adoção. Os detentos são os responsáveis não apenas pelo adestramento, mas também pela alimentação e higiene dos animais. Com isso, eles também aprendem uma profissão, facilitando o seu processo de ressocialização após o término da pena.
Segundo os organizadores do projeto, muitas pet shops e clínicas veterinárias já estão começando a contratar pessoas que se envolveram no programa.
Já imaginou se essa moda pega por aqui também. Seria muito legal e todos sairiam ganhando!
O projeto utiliza cães e gatos de um Centro de Zoonoses da região no processo de adestramento, permitindo que os presidiários aprendam na prática. A ideia é fazer com que os animais e os detentos se ajudem, incentivando o adestramento em animais que seriam sacrificados por causa de seu comportamento violento.
Durante 12 semanas de tratamento intensivo, eles são encaminhados para adoção. Os detentos são os responsáveis não apenas pelo adestramento, mas também pela alimentação e higiene dos animais. Com isso, eles também aprendem uma profissão, facilitando o seu processo de ressocialização após o término da pena.
Segundo os organizadores do projeto, muitas pet shops e clínicas veterinárias já estão começando a contratar pessoas que se envolveram no programa.
Já imaginou se essa moda pega por aqui também. Seria muito legal e todos sairiam ganhando!
Extinção também é um ato de violência!
Hoje em dia temos que nos preocupar com a extinção de milhares de animais por ações praticadas pelos humanos que podem prejudicar muitas espécies! Tudo que nós humanos fazemos para nos beneficiar, pode acabar com tudo aquilo que pertence à natureza. Pensar duas vezes antes de agirmos para ver se realmente vale a pena acabar com várias vidas por dinheiro que um dia vai acabar, não custa nada! Vamos pensar melhor em nossas atitudes, vamos mudar nossa triste realidade!
Pela preservação dos orangotangos!
Infelizmente o orangotango da fotografia é uma das vítimas da indústria do óleo de palma. Este óleo é o mais consumido do planeta todo. Desde os shampoos aos chocolates, estima-se que o óleo de palma pode ser encontrado em metade dos produtos vendidos nos supermercados.
Como resultado, a casa do orangotango (florestas da Indonésia) está a ser transformada em plantações de óleo de palma de grande escala, diminuindo drasticamente a população de orangotangos. A situação é grave e estes animais já fazem parte da lista de animais em vias de extinção.
O nosso contributo poderá ser sermos conscientes nas compras, e não adquirir produtos que contenham óleo de palma. Simples!
Como resultado, a casa do orangotango (florestas da Indonésia) está a ser transformada em plantações de óleo de palma de grande escala, diminuindo drasticamente a população de orangotangos. A situação é grave e estes animais já fazem parte da lista de animais em vias de extinção.
O nosso contributo poderá ser sermos conscientes nas compras, e não adquirir produtos que contenham óleo de palma. Simples!
A inteligência dos golfinhos
Nesta imagem conseguimos ver um perfeito exemplo da perspicácia destes magníficos animais.
Um golfinho-roaz “desenha” um círculo de lama em volta dum cardume de peixes. Como os peixes não nadam através da lama, irão tentar saltar o círculo, e irão direitos para as bocas dos golfinhos que estão à espera.
Esta estratégia única no mundo animal mostra como eles são realmente inteligentes.
Um golfinho-roaz “desenha” um círculo de lama em volta dum cardume de peixes. Como os peixes não nadam através da lama, irão tentar saltar o círculo, e irão direitos para as bocas dos golfinhos que estão à espera.
Esta estratégia única no mundo animal mostra como eles são realmente inteligentes.
[vídeo] Guaxinim usa pedra para bater em janela e pedir comida
Um dos assuntos que mobilizou as redes sociais hoje, foi um vídeo de um guaxinim que costumava roubar comida de um gato, a dona Zoosie nunca se importou com isso, mas o que chamou a atenção dela, foi um dia em que o guaxinim não encontrou comida no prato do gato, pois tinha acabado, ao ver a tijela vazia o guaxinim foi bater com uma pedrinha na janela para protestar e pedir sua refeição.
O vídeo você confere abaixo.
O vídeo você confere abaixo.
SeaWorld: o documentário Blackfish e seus efeitos!
Você já ouviu falar no SeaWorld?
É um grupo de Parques Aquáticos de mamíferos marinhos, localizado nos Estados Unidos, o mais conhecido fica em Orlando na Flórida.
Assim como eu, acredito que muitas pessoas deve achar as atrações desses parques magnificas. Os golfinhos e as baleias orcas, são animais dotados de uma inteligência incrível, diante disso nos surpreendem com lindas apresentações. O SeaWorld é muito conhecido por fazer essas apresentações ao público.
Mas será que algum dia você já parou para pensar em como esses animais vivem em cativeiro? Eu também achava tudo lindo, tinha muita vontade de conhecer e ver de perto as apresentações. Porém, após assistir um documentário realizado por Gabriela Cowperthwaite que estreou mundialmente no Sundance Film Festival no dia 19 de janeiro de 2013, minha opinião e minha vontade mudaram completamente.
Blackfish – Fúria Animal, é um documentário perturbador. Em suas primeiras apresentações, chamou a atenção por revelar a crueldade com que as orcas são tratadas. O documentário de pequeno orçamento (US$ 76 mil) e humildes pretenções, arrecadou mais de US$ 2 milhões nos Estados Unidos e foi transmitido na TV CNN visto por mais de 21 milhões de telespectadores, conseguindo transformar a opinião pública sobre uma indústria milionária. Após o lançamento do documentário, ocorreram protestos nos parques de San Diego e Flórida e centenas de internautas participaram de abaixo-assinados contra o SeaWorld. Artistas e celebridades cancelaram aparições e não querem suas imagens ligadas ao parque após o lançamento do filme.
A história é narrada por ex-treinadores do parque, que revelam um show de horrores sobre as baleias que vivem em cativeiro.
O filme conta a trajetória de Tilikum, uma orca macho de duas toneladas. Capturado na Islândia no fim da década de 80, mantida em cativeiro por anos e treinada para o show Shamu, em que ela fazia vários tipos de acrobacias e encenações para divertir a plateia prática comum no SeaWorld. A baleia foi responsável pela morte de diversos treinadores, violência alegadamente gerada pela vida em aquários. A produção também entrevista antigos funcionários dos parques que denunciam maus tratos, como tanques pequenos demais para o porte dos animais, alimentação restrita para deixar os bichos mais “ativos” nas apresentações e diminuição de expectativa de vida por estresse. Ao contrário do que muitos pensam, animais em cativeiros vivem bem menos do que animais que vivem em seu hábitat natural. A orca tem seu tempo de vida como os humanos, porém quando são criadas em cativeiros esse tempo é reduzido em 30 anos.
A orca Tilikum tem se apresentado no SeaWold Flórida, desde 1992 e está ligada à morte de três pessoas. O último caso ocorreu em 2010, quando aconteceu a morte da treinadora Dawn Bracheau, considerada amiga do animal. Foi esse fato que motivou a criação do documentário.
SeaWorldORL-1d659428c1fe48e1a15fa80d85cb8fa857jpg
Mesmo tentando distorcer o que o filme mostrava, a direção do SeaWorld se manifestou meses após a estréia do documentário alegando que os animais são bem tratados, mas mesmo assim muitas coisas mudaram. Os treinadores foram proibidos de ficarem na água com as orcas durante os shows. A frequência dos visitantes caiu para 6% em relação aos últimos anos, as ações caíram 33% em vez dos 7% previstos e a marca perdeu 1,6 bilhões de dólares em valor de mercado.
Pouco tempo após a divulgação dos números, o SeaWorld anunciou o Blue World Project, um plano com uma série de medidas para aumentar o bem-estar dos animais. A iniciativa promete direcionar 10 milhões de dólares para o estudo das baleias e a proteção do oceano, dobrar o tamanho e volume de água dos tanques das orcas, e simular um ambiente mais parecido ao habitat natural delas, com correntes marinhas e faixa de areia. O primeiro parque do grupo a receber essas melhorias será o de San Diego, a partir de 2018.
Os apoiadores de Blackfish não se mostraram convencidos pelos esforços do parque: a organização de direitos animal PETA contra-argumentou que “uma prisão maior ainda é uma prisão”, enquanto Gabriela Cowperthwaite diz suspeitar que o verdadeiro objetivo da novidade seja acolher e promover a reprodução entre novos exemplares da espécie.
A diretora do documentário afirmou diversas vezes que suas críticas eram direcionadas especificamente aos cativeiros de cetáceos – animais marinhos da classe de mamíferos, entre eles baleias e golfinhos. “O SeaWorld está dizendo ‘aqui está um pequeno grupo de ativistas indo atrás da indústria de zoológicos’, mas não somos.” Apesar de não reprovar o uso de animais de menor porte em aquários, seu filme iniciou, involuntariamente, uma discussão mais ampla, criticando as consequências de mantê-los enclausurados por uma vontade humana.
Ao longo dos últimos anos, algumas alternativas vêm sendo propostas para substituir ou acabar com criadouros. A maioria dos ativistas sugere que zoológicos e aquários sirvam somente de centro de reabilitação veterinário para animais doentes, traumatizados ou que, por algum outro motivo, não podem ser reinseridos na selva. Aqueles que funcionam com fins de puro entretenimento, deveriam, segundo eles, ser progressivamente desativados, deixando de comprar novos animais e mantendo os que já estão lá com uma boa qualidade de vida até sua morte. O futuro, nesse contexto? Turismo de observação. “Mergulhar com tubarão no oceano, por exemplo, em vez de levá-lo a um aquário. Esse modelo econômico vem crescendo – as pessoas estão ficando mais conscientes sobre os maus tratos e exploração animal e estão pressionando para que isso acabe. O acesso não é tão fácil, mas no Brasil temos muitas opções”.
Cowperthwaite, diretora de Blackfish, propõe outro modelo mais plausível – um meio termo entre a natureza e um tanque. “O melhor jeito é ter um santuário, para onde são mandados animais que não sobreviveriam na natureza ou que foram aposentados de circos. Então um ambiente muito parecido com o original deles seria replicado. Para uma orca seria um santuário marinho, em que elas nadariam no ritmo do oceano. E o proprietário poderia cobrar entrada. Ver uma baleia assim é tão mais magnífico do que ver uma fazendo truques na piscina.”
Espero que esse post sirva para abrir os olhos e tocar o coração daqueles que realmente amam os animais. Depois de descobrir tantas crueldades vividas nos parques e zoológicos você ainda vai continuar promovendo esse tipo de lugar? Pensem bem, pois esses lugares vivem ás custas daqueles que os financiam. Se todos pararem de frequentar, com certeza serão fechados e finalmente os animais poderão ter uma vida digna e feliz.
Quem puder assista o documentário, infelizmente não está disponível em nenhum site gratuitamente e no you tube somente em inglês. Alerto que são relatos muito tristes, não só da orca Tilikum mas de muitas outras que sofreram e sofrem até hoje por serem mantidas em cativeiros, separadas de seus filhotes e sendo obrigadas a se apresentarem muitas vezes contra sua vontade, para ganhar comida. Mas vale a pena assistir e opinar, pois somente nós humanos podemos mudar a realidade desses animais.
É um grupo de Parques Aquáticos de mamíferos marinhos, localizado nos Estados Unidos, o mais conhecido fica em Orlando na Flórida.
Assim como eu, acredito que muitas pessoas deve achar as atrações desses parques magnificas. Os golfinhos e as baleias orcas, são animais dotados de uma inteligência incrível, diante disso nos surpreendem com lindas apresentações. O SeaWorld é muito conhecido por fazer essas apresentações ao público.
Mas será que algum dia você já parou para pensar em como esses animais vivem em cativeiro? Eu também achava tudo lindo, tinha muita vontade de conhecer e ver de perto as apresentações. Porém, após assistir um documentário realizado por Gabriela Cowperthwaite que estreou mundialmente no Sundance Film Festival no dia 19 de janeiro de 2013, minha opinião e minha vontade mudaram completamente.
Blackfish – Fúria Animal, é um documentário perturbador. Em suas primeiras apresentações, chamou a atenção por revelar a crueldade com que as orcas são tratadas. O documentário de pequeno orçamento (US$ 76 mil) e humildes pretenções, arrecadou mais de US$ 2 milhões nos Estados Unidos e foi transmitido na TV CNN visto por mais de 21 milhões de telespectadores, conseguindo transformar a opinião pública sobre uma indústria milionária. Após o lançamento do documentário, ocorreram protestos nos parques de San Diego e Flórida e centenas de internautas participaram de abaixo-assinados contra o SeaWorld. Artistas e celebridades cancelaram aparições e não querem suas imagens ligadas ao parque após o lançamento do filme.
A história é narrada por ex-treinadores do parque, que revelam um show de horrores sobre as baleias que vivem em cativeiro.
O filme conta a trajetória de Tilikum, uma orca macho de duas toneladas. Capturado na Islândia no fim da década de 80, mantida em cativeiro por anos e treinada para o show Shamu, em que ela fazia vários tipos de acrobacias e encenações para divertir a plateia prática comum no SeaWorld. A baleia foi responsável pela morte de diversos treinadores, violência alegadamente gerada pela vida em aquários. A produção também entrevista antigos funcionários dos parques que denunciam maus tratos, como tanques pequenos demais para o porte dos animais, alimentação restrita para deixar os bichos mais “ativos” nas apresentações e diminuição de expectativa de vida por estresse. Ao contrário do que muitos pensam, animais em cativeiros vivem bem menos do que animais que vivem em seu hábitat natural. A orca tem seu tempo de vida como os humanos, porém quando são criadas em cativeiros esse tempo é reduzido em 30 anos.
A orca Tilikum tem se apresentado no SeaWold Flórida, desde 1992 e está ligada à morte de três pessoas. O último caso ocorreu em 2010, quando aconteceu a morte da treinadora Dawn Bracheau, considerada amiga do animal. Foi esse fato que motivou a criação do documentário.
SeaWorldORL-1d659428c1fe48e1a15fa80d85cb8fa857jpg
Mesmo tentando distorcer o que o filme mostrava, a direção do SeaWorld se manifestou meses após a estréia do documentário alegando que os animais são bem tratados, mas mesmo assim muitas coisas mudaram. Os treinadores foram proibidos de ficarem na água com as orcas durante os shows. A frequência dos visitantes caiu para 6% em relação aos últimos anos, as ações caíram 33% em vez dos 7% previstos e a marca perdeu 1,6 bilhões de dólares em valor de mercado.
Pouco tempo após a divulgação dos números, o SeaWorld anunciou o Blue World Project, um plano com uma série de medidas para aumentar o bem-estar dos animais. A iniciativa promete direcionar 10 milhões de dólares para o estudo das baleias e a proteção do oceano, dobrar o tamanho e volume de água dos tanques das orcas, e simular um ambiente mais parecido ao habitat natural delas, com correntes marinhas e faixa de areia. O primeiro parque do grupo a receber essas melhorias será o de San Diego, a partir de 2018.
Os apoiadores de Blackfish não se mostraram convencidos pelos esforços do parque: a organização de direitos animal PETA contra-argumentou que “uma prisão maior ainda é uma prisão”, enquanto Gabriela Cowperthwaite diz suspeitar que o verdadeiro objetivo da novidade seja acolher e promover a reprodução entre novos exemplares da espécie.
A diretora do documentário afirmou diversas vezes que suas críticas eram direcionadas especificamente aos cativeiros de cetáceos – animais marinhos da classe de mamíferos, entre eles baleias e golfinhos. “O SeaWorld está dizendo ‘aqui está um pequeno grupo de ativistas indo atrás da indústria de zoológicos’, mas não somos.” Apesar de não reprovar o uso de animais de menor porte em aquários, seu filme iniciou, involuntariamente, uma discussão mais ampla, criticando as consequências de mantê-los enclausurados por uma vontade humana.
Ao longo dos últimos anos, algumas alternativas vêm sendo propostas para substituir ou acabar com criadouros. A maioria dos ativistas sugere que zoológicos e aquários sirvam somente de centro de reabilitação veterinário para animais doentes, traumatizados ou que, por algum outro motivo, não podem ser reinseridos na selva. Aqueles que funcionam com fins de puro entretenimento, deveriam, segundo eles, ser progressivamente desativados, deixando de comprar novos animais e mantendo os que já estão lá com uma boa qualidade de vida até sua morte. O futuro, nesse contexto? Turismo de observação. “Mergulhar com tubarão no oceano, por exemplo, em vez de levá-lo a um aquário. Esse modelo econômico vem crescendo – as pessoas estão ficando mais conscientes sobre os maus tratos e exploração animal e estão pressionando para que isso acabe. O acesso não é tão fácil, mas no Brasil temos muitas opções”.
Cowperthwaite, diretora de Blackfish, propõe outro modelo mais plausível – um meio termo entre a natureza e um tanque. “O melhor jeito é ter um santuário, para onde são mandados animais que não sobreviveriam na natureza ou que foram aposentados de circos. Então um ambiente muito parecido com o original deles seria replicado. Para uma orca seria um santuário marinho, em que elas nadariam no ritmo do oceano. E o proprietário poderia cobrar entrada. Ver uma baleia assim é tão mais magnífico do que ver uma fazendo truques na piscina.”
Espero que esse post sirva para abrir os olhos e tocar o coração daqueles que realmente amam os animais. Depois de descobrir tantas crueldades vividas nos parques e zoológicos você ainda vai continuar promovendo esse tipo de lugar? Pensem bem, pois esses lugares vivem ás custas daqueles que os financiam. Se todos pararem de frequentar, com certeza serão fechados e finalmente os animais poderão ter uma vida digna e feliz.
Quem puder assista o documentário, infelizmente não está disponível em nenhum site gratuitamente e no you tube somente em inglês. Alerto que são relatos muito tristes, não só da orca Tilikum mas de muitas outras que sofreram e sofrem até hoje por serem mantidas em cativeiros, separadas de seus filhotes e sendo obrigadas a se apresentarem muitas vezes contra sua vontade, para ganhar comida. Mas vale a pena assistir e opinar, pois somente nós humanos podemos mudar a realidade desses animais.
Maior elefante da África é morto por caçadores
Dia 8 de Outubro foi um dia fatídico na história da Natureza animal.
Após 3 meses de Cecil ter sido morto, é a vez do maior Elefante do Zimbabwe, legalmente morto por um caçador alemão, que pagou quase £40,000.
Esta imagem representa a ganância e exploração da vida animal, onde uma criatura majestosa está morta enquanto o caçador está a seu lado, pousando de forma orgulhosa para a foto.
Sejam elefantes ou leões, o verdadeiro valor destas espécies só pode ser mostrado durante a sua vida e livres no seu habitat, como uma demonstração de uma riqueza preciosa e natural.
Os benefícios de se ter um animal de estimação
Os benefícios de se ter um animal de estimação
Embora muitos donos de animais de estimação dirão que seus animais de estimação os fazem se sentirem melhor, ainda há alguns céticos. Os estudos têm demonstrado que os animais de estimação têm um impacto muito positivo sobre vários aspectos da nossa saúde, tanto mental quanto física. Além, claro, de ser uma companhia constante em nossas vidas.
Aumentam a longevidade após ataques cardíacos:
Ter um cachorro aumenta as chances de sobrevivência de pessoas que tiveram um ataque cardíaco de 1 em 87 para 1 em 15. Ser dono de uma animal também aumenta o percentual de pessoas que sobrevivem ao período mínimo de um ano após a internação por problemas do coração. Apenas 6% dos não proprietários de animais sobreviveram versus 28% de pessoas com animais. Ser dono de animal pode ser apenas uma das diversas variáveis que influenciaram a melhora na sobrevida, mas até mesmo 2-3% de diferença é significativo. Além disso, animais de estimação podem realmente diminuir o risco de ataques cardíacos.
Ter um cachorro aumenta as chances de sobrevivência de pessoas que tiveram um ataque cardíaco de 1 em 87 para 1 em 15. Ser dono de uma animal também aumenta o percentual de pessoas que sobrevivem ao período mínimo de um ano após a internação por problemas do coração. Apenas 6% dos não proprietários de animais sobreviveram versus 28% de pessoas com animais. Ser dono de animal pode ser apenas uma das diversas variáveis que influenciaram a melhora na sobrevida, mas até mesmo 2-3% de diferença é significativo. Além disso, animais de estimação podem realmente diminuir o risco de ataques cardíacos.
Baixa o colesterol e triglicerídeos:
Pessoas com animais de estimação têm menor nível de colesterol e triglicerídeos quando comparados às pessoas que não têm animais, mesmo quando tem o peso, dieta corretos e hábitos de consumo de tabaco.
Pessoas com animais de estimação têm menor nível de colesterol e triglicerídeos quando comparados às pessoas que não têm animais, mesmo quando tem o peso, dieta corretos e hábitos de consumo de tabaco.
Diminui a pressão arterial e reduz o stress:
Cães mostraram reduzir a pressão arterial em um número de populações. Estudos em mulheres passando por testes de estresse, demonstraram que a presença de um cachorro teve mais de um efeito na redução da pressão arterial do que a presença de amigos. Da mesma forma, as crianças que tinham um cão apresentaram durante seu exame físico menor freqüência cardíaca, pressão arterial e desconforto comportamental do que quando o cão não estava presente.
Cães mostraram reduzir a pressão arterial em um número de populações. Estudos em mulheres passando por testes de estresse, demonstraram que a presença de um cachorro teve mais de um efeito na redução da pressão arterial do que a presença de amigos. Da mesma forma, as crianças que tinham um cão apresentaram durante seu exame físico menor freqüência cardíaca, pressão arterial e desconforto comportamental do que quando o cão não estava presente.
Corretores que tiveram cães ou gatos em seus escritórios quando tiveram que efetuar tarefas estressantes tinham menores aumentos na pressão arterial do que aqueles que não tinham um animal de estimação.
Aumento da atividade física e funcionamento:
Pessoas que possuem animais domésticos geralmente têm melhor saúde física devido à necessidade de fazer exercícios e cuidar de seus animais de estimação.
Pessoas que possuem animais domésticos geralmente têm melhor saúde física devido à necessidade de fazer exercícios e cuidar de seus animais de estimação.
Reduzem consultas médicas e pequenos problemas de saúde:
O uso de medicamentos vendidos com receita médica e o custo global do cuidar de pacientes caiu nas instalações onde os companheiros animais passaram a fazer parte da terapia. O estudo também constatou que, para as pessoas que vivem em casa, aquelas com animais de estimação tiveram menos consultas médicas e pequenos problemas de saúde.
O uso de medicamentos vendidos com receita médica e o custo global do cuidar de pacientes caiu nas instalações onde os companheiros animais passaram a fazer parte da terapia. O estudo também constatou que, para as pessoas que vivem em casa, aquelas com animais de estimação tiveram menos consultas médicas e pequenos problemas de saúde.
Previne convulsões:
Algumas pessoas com crises periódicas relataram que os seus cães podem detectar o aparecimento de um ataque epilético antes que eles aconteçam. Agora foi descoberto que os cães podem ser treinados para reconhecer algum tipo de mudança antes de uma crise epiléptica, e sinalizam o dono da iminente convulsão. Isso dá ao proprietário tempo suficiente para se preparar, como se afastar de um forno quente. Estes cães são chamados de cães ‘alertas convulsivos’ ou ‘resposta convulsiva’ e podem ser treinados para sinalizar seus proprietários de 15 a 45 minutos antes de uma crise epiléptica.
Algumas pessoas com crises periódicas relataram que os seus cães podem detectar o aparecimento de um ataque epilético antes que eles aconteçam. Agora foi descoberto que os cães podem ser treinados para reconhecer algum tipo de mudança antes de uma crise epiléptica, e sinalizam o dono da iminente convulsão. Isso dá ao proprietário tempo suficiente para se preparar, como se afastar de um forno quente. Estes cães são chamados de cães ‘alertas convulsivos’ ou ‘resposta convulsiva’ e podem ser treinados para sinalizar seus proprietários de 15 a 45 minutos antes de uma crise epiléptica.
Controlam o ‘congelamento’ na doença de Parkinson:
Além dos tremores e da rigidez dos pacientes com Parkinson tem, eles também enfrentam um problema chamado “congelamento”. Seus pés congelam no lugar enquanto o resto do seu corpo se mantém em movimento, levando a pessoa a cair. Como resultado, algumas pessoas com Parkinson tendem a tornar-se sedentários, relutante em se mover e solitários.
Além dos tremores e da rigidez dos pacientes com Parkinson tem, eles também enfrentam um problema chamado “congelamento”. Seus pés congelam no lugar enquanto o resto do seu corpo se mantém em movimento, levando a pessoa a cair. Como resultado, algumas pessoas com Parkinson tendem a tornar-se sedentários, relutante em se mover e solitários.
O cães ajudantes de Parkinson foram treinados para identificar quando uma pessoa com Parkinson está em ‘congelamento’. Se o cão toca o pé da pessoa, isso quebra o congelamento e a pessoa pode continuar caminhando. Os médicos especialistas realmente não sabem como ou por que isso funciona. Além de quebrar o “congelamento”, os cães são ensinados a evitar que seus parceiros caiam contrabalanceando e ajudando-lhes recuperar sua pisada. Se a pessoa cair, o cão pode ajudar a pessoa.
Diagnosticar câncer:
Pode soar estranho, mas um cão na Flórida chamado George, foi relatado como sendo capaz de detectar um determinado cheiro de certos tumores de pele chamados de melanoma maligno. George pode farejar o câncer perto de 100% de precisão. Pesquisadores da Universidade de Cambridge estão estudando o uso de cães para detectar o cheiro do câncer de próstata pela urina do homem.
Pode soar estranho, mas um cão na Flórida chamado George, foi relatado como sendo capaz de detectar um determinado cheiro de certos tumores de pele chamados de melanoma maligno. George pode farejar o câncer perto de 100% de precisão. Pesquisadores da Universidade de Cambridge estão estudando o uso de cães para detectar o cheiro do câncer de próstata pela urina do homem.
Alerta a hipoglicemia:
Há também os animais que alertam seus proprietários contra episódios de hipoglicemia (baixo teor de açúcar no sangue), o que permite ao proprietário corrigir o nível antes que os sintomas se agravem.
Há também os animais que alertam seus proprietários contra episódios de hipoglicemia (baixo teor de açúcar no sangue), o que permite ao proprietário corrigir o nível antes que os sintomas se agravem.
Fonte: Gato faz bem pra saúde | Tudo Sobre Gatos
Você já viu um cavalo de verdade?
Quem já viu um cavalo? Certamente, sei que muitos de vocês leitores estão respondendo: “sim, claro que eu já vi um cavalo!”. Mas eu pergunto novamente: Você já viu um cavalo em liberdade? Pois eu não estou falando desse cavalo que você imaginou: carregando o peso de uma carroça. Falo de um cavalo sem ter preso a ele qualquer tipo de laço, mordaça, arreio, freio ou empecilho; sem sofrer tortura ou punição. Sem ser forçado a servir aos humanos, sem escrúpulos, quando se diz respeito aos animais. Falo do cavalo, como o “Cavalo de Fogo”, do desenho animado infantil (sorte de quem teve infância e pôde assistir esse desenho). O “Cavalo de Fogo” voava livremente… literalmente… com lindas asas, como as asas de um anjo!
Onde está escrito que os animais foram criados para servir à raça humana? Onde? Quem inventou essa história que os animais nascem para satisfazer as vontades e as necessidades dos humanos? Quem?
Os cavalos foram criados por um Ser Superior inteligentíssimo e perfeccionista, para viverem em LIBERDADE!(seja lá o deus que for, pois não estou aqui discutindo crenças religiosas).
Cavalos nascem para correr, como em verdadeiros vôos rasantes, pelos campos ou pela neve, carregando apenas o peso de seu próprio corpo, e nada mais. NADA MAIS!
A maioria das pessoas que dizem já ter visto um cavalo, na verdade viram aquelas pobres criaturas escravizadas pela maldade, frieza, dureza e comodidade humana; quase sempre amarradas em carroças ou com selas ao redor do seu corpo. Criaturas desfiguradas por tanta tortura e descaso. E pior, quando não servem mais para satisfazer às necessidades dos humanos cruéis, são descartados para a morte, como se não fossem portadores de uma alma, de um espírito, de uma VIDA!
Os cavalos, assim como todos os outros animais, são verdadeiras obras-primas. Merecedores de todo o nosso respeito e reverência. Vamos fazer a nossa parte, meus irmãos, não aceitem mais que na sua cidade seja legal o uso de cavalos puxando carroças. As condições que esses lindos seres vivem são precárias, eles não merecem isso… não nasceram para isso. Vamos nos mexer! Abaixo-assinados têm que chegar até o congresso! Compartilhem!
Para todas as pessoas que nunca viram um cavalo em liberdade, aqui está um vídeo mostrando a verdadeira expressão da natureza equina. EMOCIONANTE, para os amantes dos animais, como eu!
Dia mundial do gato
Neste dia tão especial, temos de tomar apelar à ajuda dos gatos sem abrigo e “rafeiros”, que tantas vezes são vistos com maus olhos.
Podemos ajudar de duas formas:
- 1 – Castrando os nossos gatos, prevenindo o seu sofrimento e sobre-população e,
- 2 – Salvando uma vida, ao adotar um gato, ajudando a reduzir o seu número em associações ou na rua.
Todos os gatos merecem ter um lar, onde lhe é dado carinho, conforto e segurança.
A importância dos animais de estimação
Os animais preenchem as nossas necessidades emocionais de nutrir e dar amor a outro ser vivo, o que nos torna mais felizes e saudáveis.
Este é o tema central do penúltimo número da conceituada revista American Scientific.
Segundo as entrevistas elaboradas, nós consideramo-los parte da nossa família, o que nos traz uma sensação de pertença e alegria, e claro, de uma incontrolável necessidade de ver vídeos virais na internet.
Se se identifica com este texto e ainda não incrementou a sua família com estes membros que nos fazem tão bem, não tem porque perder mais tempo
Organização de uma alcateia de lobos
Uma alcateia (lobos): os 3 primeiros são os mais velhos ou os doentes e marcam o ritmo do grupo. Se fosse ao contrário, seriam deixados para trás e perderiam o contato com a alcateia. Em caso de emboscada serão sacrificados. Seguem-se os 5 mais fortes. No centro seguem os restantes membros da alcateia, e no final do grupo seguem os outros 5 mais fortes. Em último, sozinho, segue o lobo alpha. Controla tudo desde a parte traseira. Nessa posição consegue controlar todo o grupo, decidir a direcção a seguir e antecipar os ataques dos adversários. A alcateia segue ao ritmo dos anciões e sobre o comando do líder que impõe o espírito de entre-ajuda não deixando ninguém para trás.
Barbara Hermel Bach
Foto: Cesare Bray
Foto: Cesare Bray
Após morte do leão Cecil, americana causa polêmica ao postar fotos de caça na África do Sul
Mais uma terrível pessoa na terra! Hoje li uma notícia que a caça movimenta $45 milhões na África do Sul, em breve farei um post sobre isso.
Abaixo você confere a notícia desse ser desprezível!
Após a morte do Leão Cecil, símbolo do Zimbábue, uma norte-americana está sendo duramente criticada nas redes sociais por viajar para caçar animais selvagens na África do Sul.
Sabrina Corgatelli, que trabalha em uma universidade dos EUA, viajou no final para o país africano e, desde então, tem postado fotos ao lado de animais abatidos por ela no território.
“Dia 2: eu consegui uma maravilhosa girafa velha. Um animal tão incrível. Eu não poderia estar mais feliz. Minha emoção após após acertá-lo é um sentimento que jamais vou esquecer”, escreveu ela na legenda de uma foto em que aparece ‘enrolada’ no corpo de uma girafa.
Além desta foto, Sabrina ainda posa ao lado de um impala, um gnu, um kudu, uma espécie de javali e um crocodilo – todos mortos.
“Você é a definição de ‘nojento’. Tão sem coração”, escreveu um internauta. “Você é uma jovem demente. É este o legado que vai deixar? escreveu outra internauta.
No sábado (2), a jovem publicou dois versículos da Bíblia para justificar suas caçadas: “Tudo quanto se move, que é vivente, será para vosso mantimento; tudo vos tenho dado como a erva verde” (Gênesis 9:3) e “Agora, pois, toma as tuas armas, a tua aljava e o teu arco, e sai ao campo, e apanha para mim alguma caça” (Gênesis 27:3).
Internet se vinga do dentista americano que matou o leão Cecil e faz seu consultório fechar
acompanhou a internet nesta semana deve ter visto a infeliz notícia sobre Cecil, o leão que foi caçado e assassinado no Zimbábue. O felino, que vivia em um parque de preservação, foi ilegalmente atraído para fora do perímetro seguro e morto por caçadores, entre eles o dentista norte-americano Walter Palmer, de Minessota.
Cecil que tinha 13 anos, era símbolo do Zimbábue, e também era estudado pela renomada Universidade de Oxford, na Inglaterra.
Palmer está sendo processado pelo crime que cometeu. Mas a internet resolveu se unir para repudiar este ato horrível, no site de avaliação de serviços Yelp, o dentista esta recebendo milhares de avaliações negativas.
O dentista também precisou fechar as portas do seu consultório no subúrbio da cidade de Minessota, na fachada do local protestantes colocaram diversos animais de pelúcia para repudiar o ato do dentista.
Os números de telefone de Palmer assim como seus endereços também circulam pela internet.
Walter Palmer diz que pagou cerca de $50 mil para poder caçar Cecil que era um leão calmo e bastante conhecido no parque, geralmente ficava parado para os turistas tirarem suas fotografias, o felino usava uma coleira e um rastreador GPS.
O mais horrível dessa história é como Cecil foi morto, Palmer é conhecido por ser um exímio atirador com arco e flecha e famoso no mundo da caça por abater vários animais de grande porte com essa arma. Cecil foi atingido por uma flecha de Palmer, e conseguiu fugir, Palmer e seus guias foram atrás, e após 40 horas o leão foi encontrado agonizando e sua morte finalizada com um tiro.
Cecil era o macho alfa, o líder de um bando de leões com 24 filhotes, que agora estão a beira da morte, pois é comum que o novo líder do bando mate todos os filhotes do antigo líder.
Palmer é conhecido por caçar diversos animais com seu arco e flecha, abaixo você confere algumas fotos de suas caçadas pelo mundo.
Esperamos que Palmer seja punido pelo que fez, e que se arrependa de seus atos, de modo que pare de caçar inocentes animais pelo mundo, tal prática que deveria ser banida e punida com severidade pelas autoridades, pois pessoas como Palmer são simplesmente ridículas.
Đăng ký:
Bài đăng (Atom)